”Elizabeth Taylor olhos”, é uma das palavras mais buscadas no Google sobre a atriz que ficou conhecida pela cor rara de seus olhos de cor violeta. Portanto, nesse artigo falaremos sobre a rara cor dos olhos de Elizabeth Taylor e como é possível nascer com os olhos dessa cor. Além de abordar as cores de olhos mais raras do mundo e outras curiosidades sobre a formação da cor dos nossos olhos. Continue lendo e descubra!
Tudo sobre Elizabeth Taylor: olhos violetas
A atriz, nascida em 27 de fevereiro de 1932, se tornou conhecida por seu papel como Cleópatra, em 1963, no filme Rainha do Nilo. A atuação da rainha do Egito trouxe a Elizabeth um recorde mundial do Guinness: a grande mudança de figurinos em um único filme.
Após a atuação como Cleópatra, a atriz iniciou um romance com o ator Richard Burton, com quem contracenara em Rainha do Nilo. Desde então, os dois atuaram em vários filmes juntos, incluindo o famoso ”Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”. No entanto, se separaram em 1974. Em suma, a atriz teve oito casamentos e também era conhecida por ser uma ativista da causa do HIV/AIDS, a favor de reduzir a falta de informação e discriminação em torno de pessoas portadoras do vírus.
Além de toda fama e as turbulências em torno de Taylor, haviam especulações de que ela não tinha os olhos verdadeiramente da cor violeta, mas que, na verdade, eram lentes. Estas especulações não se provaram verdadeiras, pois as lentes coloridas só começaram a ser comercializadas a partir de 1983.
O que acontece é que seus olhos tinham um tom de azul profundo, ou “azul mediterrâneo”, uma cor extremamente rara vinda de variações dos olhos azuis. A explicação é que quanto mais melanina nos olhos, mais escuros eles são. Olhos castanhos escuros, por exemplo, possuem mais melanina que olhos verdes. A melanina nos olhos de Elizabeth era extremamente rara, e a depender da luz, seus olhos pareciam ter uma tonalidade violeta, além das maquiagens com tons azuis e roxos que ela comumente usava.
É possível existir olhos violetas? Descubra a origem
Os olhos de cor violeta são extremamente raros, sendo que apenas menos de 1% da população mundial os têm. Dessa forma, eles são considerados mais raros que olhos de cores azuis, avelã, cinza, âmbar e verde.
Provavelmente a origem dos olhos violeta é resultado de uma mutação genética que também pode originar um distúrbio chamado de Síndrome de Linfedema-Distiquíase, onde há um conjunto de sintomas, como, por exemplo, cílios duplos, problemas cardíacos e inchaço dos membros. Além disso, pessoas com olhos claros, geralmente são mais propensas a terem melanoma ocular, uma complicação que pode causar glaucoma, perda de visão e câncer em diversas partes do corpo.
Sobretudo, a nossa íris (a parte colorida do olho), contém melanina, substância responsável por dar cor aos olhos, pele e cabelo. Os povos africanos, por exemplo, possuem mais melanina que os europeus, que geralmente tem a pele, cabelos e olhos claros.
O azul que enxergamos (inclusive a cor violeta), é o efeito das ondas de luz que se espalham pela atmosfera da terra e nas íris de algumas pessoas. Por exemplo, o azul que enxergamos no céu também contém estas ondas de luz, responsáveis pela tonalidade azul que nossos olhos veem.
Sobretudo, para que a íris consiga produzir um tipo de variação de luz do pigmento da melanina para surgir a aparência de violeta, é preciso uma estrutura muito específica para que isso aconteça. Muitos cientistas acreditam que pessoas com variações de olhos azuis (inclusive os tons de azul profundo que aparentam o tom violeta), possuem em seu DNA um tipo de mutação genética ocorrida a pelo menos 10.000 anos atrás.
Dessa forma, podemos afirmar que quando essas luzes atingem a íris, a falta de melanina presente faz com que a luz se divida em um amplo espectro de cores, onde dependendo da quantidade de melanina, os olhos podem parecer castanhos, verdes, azuis ou roxos.
Então, alguns olhos, assim como os de Elizabeth Taylor, aparentam serem roxos ao invés de azuis, graças a luz refletida nos vasos sanguíneos vermelhos. Em suma, o que determina a cor dos olhos, é o nível de melanina presente na íris, e como a melanina é um pigmento marrom, pessoas com muita melanina tendem a terem olhos castanhos, cabelos e pele mais escura.
Outras cores de olhos mais raras do mundo
As cores de olhos mais raras do mundo ocorrem em uma porcentagem muito pequena em toda população mundial. Seja por uma alteração genética ou por pura sorte de nascer com uma cor rara, pessoas com diferentes cores de olhos sempre chamam atenção, como Elizabeth Taylor e seus olhos violetas, por exemplo. A seguir, conheça algumas das cores de olhos mais raras do mundo, como são formadas e quando acontecem estes fenômenos. Confira algumas delas:
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Olhos negros (pretos)
Embora olhos negros pareçam pretos, a realidade é que são um tom de marrom muito, muito escuro, devido à alta presença de melanina.
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Vermelhos/rosa
Existem duas principais condições para nascer com este tipo de cor dos olhos: o albinismo e o vazamento de sangue na íris. Apesar de os albinos tenderem a ter olhos bem azuis ou mais claros, devido à falta de pigmento, alguns tipos de albinismo pode fazer com que os olhos aparentem serem vermelhos ou rosados.
- Olho âmbar
Esta cor mais puxada para o dourado é frequentemente confundida com o tom de avelã (mais puxados para o castanho e o verde). Olhos cor de âmbar possuem uma cor uniforme e única. Sobretudo, com um pouco de melanina e muito lipocromo, olhos cor de âmbar são uma raridade em seres humanos, mas pode ser mais comum em alguns animais.
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Olhos verdes
Esta cor possui pouca melanina e muito lipocromo. Assim, dependendo do tipo de luz presente refletida na íris, é possível observar uma variedade de tons de verde. Além de rara, apenas 2% da população mundial tem olhos verdes.
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Heterocromia:
Esta não é uma condição de cor totalmente definida, mas sim uma condição ocular rara onde a íris é de uma cor diferente da outra. Um exemplo de heterocromia foi o incrível cantor David Bowie. Isso ocorre por diferenças de pigmentação nas íris, sendo um tipo bem raro de coloração que algumas pessoas têm.
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